quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Séries de heróis japoneses


Pois é... lá pelos idos de 1988 apareceram algumas séries de heróis japoneses na extinta TV Manchete. Todo final de tarde, eu sempre estava na frente da TV, comendo pão com mortadela e assistindo os carinhas nipônicos baterem em todo mundo.

Fui descobrir esses tempos que o nome desse tipo de programa é tokusatsu, que significa “filme de efeitos especiais”. Claro que hoje em dia, esses efeitos já não são tão especiais, mas na época era o máximo!

Eu acompanhei dois dessa leva de seriados: Jaspion e Changeman.

Jaspion

Jaspion era um menino que sobreviveu a uma queda de nave espacial em outro planeta. É criado pelo profeta Edin para combater o mal por todas as galáxias. Um dia, vem parar aqui na Terra para livrar os pobres seres humanos da ameaça de Satan Goss – uma espécie de projeto de Darth Vader, e líder do Império dos Monstros – e de toda uma turminha do mal que incluía seres alienígenas, bruxas intergalácticas e até o filho do Satan Goss, o MacGaren.

Ele tinha duas ajudantes, a Anri – uma androide apaixonada por ele – e uma etezinha chamada Miya. Lá pelas tantas, descobre-se que a única maneira de derrotar o tio Satan Goss é encontrar todas as crianças irradiadas pela luz do pássaro dourado. O Jaspion tinha de juntar toda a galera para que o passarinho dourado aparecesse e desse uma bicuda no DarthVader deles.

Ah, e toda vez que um monstrengo era derrotado, o tio Satan transformava os restos em um monstrão gigante. Então, o Jaspion entrava dentro de um robozão chamado Daileon e derrotada de vez o inimigo.

Hikaru Kurosaki, o ator que interpretou o Jaspion, é agora instrutor de mergulho lá em Okinawa. Quem sabe minha mãe o encontra por lá e pede um autógrafo para mim...kkkkkk



Changeman

Aqui eram cinco jovens que foram agraciados com super poderes pela Força Terrestre. Cada um era um Change-alguma coisa:

Tsurugi – Change Dragon, o líder do grupo;
Hayate – Change Grifon, era o galã;
Ozora – Change Pégasus, meio abobalhado;
Sayaka – Change Mermaid, o cérebro da turma;
Mai – Change Fênix, a nervosinha.

Tinha toda uma coreografia para a transformação deles em seus respectivos Changes. Eu imitava tudo!

Os vilões eram um capítulo à parte:
O chefão era o Senhor Bazoo, um ser grandão que tinha só a cabeça, tronco e umas perninhas que sempre estavam levantadas...sei lá se eram perninhas, tentáculos ou qualquer outra coisa!

O Pirata Espacial Bubba, cujo dublador deve ser o mesmo que fez o Sr.Barriga do Chaves.

A Shima era uma mulher com voz de homem.

Tinha os Soldados Hidler, que eu entendia Soldados Hitlers. Uma prima minha dizia Soldados Inglers.

Mas o mais legal era o Gyodai! Sempre que os Changeman derrotavam o monstrengo com a Poderosa Bazuca, ele transformava os restos (tal qual no Jaspion) em um monstro gigantão. 



Esses dias bateu saudade e assisti alguns episódios no youtubo. Bom demais! Só faltou o pão com mortadela!

Beijos e pássaros dourados para todos!

Eu gostava dessa blusa pink e legging preta da Mai!

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Para ficar feliz


Tem umas musiquinhas aí que dão uma acalmada no espírito, deixa a alma bem levinha, fico feliz mesmo (falou a boba alegre) quando ouço.

Hey, Soul Sister – Train 

Já gostei de cara desde que ouvi a primeira vez. Só o comecinho dela já alegra!



A versão que o pessoal do Glee fez também me deixa igualmente contentinha, com o adicional dos passinhos de dança muito engraçadinhos.



Somewhere over the rainbow - Israel Kamakawiwo’ole

Não, não sei como se pronuncia o sobrenome desse cantor havaiano! Se um dia eu casar, quero essa música na entrada, de preferência com o próprio tio Kamakawiwo’ole cantando. É uma versão daquela do Mágico de OZ (lembrei da Bruxa Má do Leste...ou seria do Oeste?). Faz parte da trilha sonora de Como se fosse a primeira vez (preciso fazer um post com meus filmes favoritos...).



City of Blinding Lights – U2

Ganhou o Grammy de Melhor Canção de Rock em 2006. Diz que o tio Bono se inspirou em várias coisas para compor: em Londres, na apresentação que fizeram em NY depois dos ataques terroristas, na mulher dele...enfim, uma mistureba que ficou tudo de bom!



Shimanchu Nu Takara – Begin

Begin é uma banda lá de Okinawa (para onde minha mãe chique vai, e para onde ainda hei de ir), que mistura pop com musica tradicional okinawana. Fala do orgulho de ser nascido nessa ilha linda que fica no sul do Japão.



Superfantástico – Balão Mágico

Tudo que lembra uma infância feliz, continua me fazendo feliz até hoje!



Friday – Rebecca Black

Jura?! Sério mesmo?! Claro que não, né?! Só para tirar uma da cara de vocês! Mas se rir da tosquice alheia é um modo de ser feliz, então távalendo!! Aliás, até que ela não é das piores, é tipo uma Miley Cirus ou Demi Lovato da vida. Horrível seria se eu colocasse algum pagode, sertanojo ou bandas coloridas...aí sim, vocês poderiam chamar a ambulância, e me trancar no hospício para sempre.

Beijos e pastéis de queijo para todos!

Smile!!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Do baú de velharias


Adoro músicas velhas. Aquelas de quando ainda era criança, ou do começo da aborrescência. Com o advento da infernet, o acesso a essas pérolas ficou muito mais fácil.

Acho e sempre acharei que as músicas de antigamente dão de 1000 a 0 nas atuais, tanto as brazucas quanto as internacionais. Até mesmo as bandas ou cantores daquela época que ainda estão na ativa, tiveram suas melhores fases lá atrás. Veja a Madonna. Por acaso existem músicas melhores do que quando ela ainda era escandalosa, bem bisca mesmo? Não tem! U2, apesar de ser minha banda favorita, os melhores álbuns estão lá no tempo do epa, o The Joshua Tree (que tem With or Without you) é insuperável.

Selecionei alguns vídeos do youtubo com algumas dessas pérolas musicais do passado.

Build – The Housemartins
No Brasil, ficou conhecida como “Melô do papel”. É uma espécie de despedida da banda, mas aqui virou música de bailinho. Os Housemartins eram uma banda britânica, e o guitarrista dela continua famoso até hoje, o DJ Fatboy Slim. Lembro que tinha uns 10, 11 anos e estava começando a estudar inglês. Tinha uma menina na minha sala que perguntou para a teacher se aquele refrão que falava pa-pa-pel significava alguma coisa.



The Promise – When in Rome
Mais um pessoalzinho da terra dos meus amigos William e Kate. Essa música foi lançada em 1988, e lembro que tocou demais aqui no Brasil. Eu sempre ficava à postos na frente do rádio com o dedo na tecla rec para gravá-la nas fitas cassete (velha...).



Star – Erasure
Juro que não era minha intenção falar só sobre bandas conterrâneas dos tios John, Paul, Ringo e George. Mas tudo bem, continuando. Esses tempos eles vieram fazer umas apresentações aqui no nosso cafofo. Foi uma das primeiras letras de música em inglês que eu aprendi interinha.



Mamma Maria – Grafite
Essa é muito velha, né?! Quando essa aqui estourou, eu era criança e quem ouvia direto eram minha irmãs mais velhas, e acabei gostando também. Agora, pesquisando na infernet (é, escrever um post dá trabalho, viu?!), descubro que existe uma versão em italiano do grupo Ricchi e Poveri. Quem copiou de quem?



Olhar 43 – RPM
Não precisa de comentários. Clássica! E não, não acho legal a versão do KLB!



Stay – Oingo Boingo
Oingo Boingo era uma banda americana que tinha como vocalista Danny Elfman – atualmente ele é quem faz as trilhas sonoras dos filmes de Tim Burton, incluindo A Fantástica Fábrica de Chocolate, que é perfeita!
Essa música estava na novela Top Model, eu tinha o disco!!



Voyage, Voyage – Desireless
Sempre achei que Desireless fosse o nome da banda, e que o vocalista era homem. Mas não é nome de banda coisa nenhuma, é uma CANTORA! Viu, Nunca vi ET também é cultura! A letra fala sobre viagens (ah, vá?!), e em uma das partes cita o rio Amazonas (Sur le Gange ou l'Amazone – Sobre o Ganges ou Amazonas).  



Beijos e polainas (primeira vez que digito essa palavra) coloridas para todos!

Épocazinha boa, né?!








A Casa de Fermat

Acabei de ver o doodle do Google (rimou tudo) em homenagem ao nascimento do matemático francês Pierre de Fermat, e lembrei de um filme ótimo que vi há algum tempo.

A Casa de Fermat é um filme espanhol, produzido em 2007. Quatro matemáticos são convidados pelo misterioso Fermat para um jantar em sua casa. Lá chegando, eles tem de resolver diversas questões de lógica. Se não conseguirem achar uma resposta ou demorarem demais, as paredes da casa se movimentam, fazendo com que o espaço fique cada vez menor.



Segue a mesma linha do Cubo, um filme canadense bastante claustrofóbico.



É, eu gosto desses filmes estranhos mesmo!

Beijos e chicletes sabor gelol para todos!

Terror e suspense é comigo!!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Na minha estante


Vontade de escrever um post bem inutilzinho...vou falar sobre o que tem na minha estante.

Vamos descrever a bichinha: ela é de aço, com tampos de vidro. Creio que foi feita uma pátina com um bege meio encardido. Sei lá se é pátina mesmo ou só passaram o bege encardido. Olha só que tem nela:

Caixa com esmaltes, e mais um monte deles fora. Deve ter mais de 100, nunca contei. Tenho esse pequeno vício, então eles ficam aí ocupando espaço! Removedores de esmalte, lixas, cremes para cutícula e um spray secante também estão por ali. Tem também um aparelhinho que lixa, tira cutícula, dá brilho e faz café capuccino com chantilly.

Uma Hello Kitty, uma Pucca e um Garu que vierem de brinde em McLanches Felizes. É, quando acho fofo o brinquedinho, eu compro mesmo!

Um dicionário Oxford Inglês-Inglês, alguns livros English File e New English File (as aulas recomeçam essa semana).

Um dicionário Japonês-Português, ainda não sou um ser iluminado o suficiente para usar um Japonês-Japonês (até tenho um, mas nunca foi usado).

Uma ecobag em tnt preto com flores e borboletas bordadas, não uso para fazer compras, mas para carregar coisas da escola.

Uma caixa daquelas que tem porta-retrato na tampa. Foi um presente dos alunos da minha primeira turma formada de Inglês. A foto da tampa foi tirada no dia da formatura deles. Saudades!

Um porta-retrato que também foi presente de outra turma formada de Inglês. Tem uma foto da turma toda. Saudades 2!

Vários livros de Luis Fernando Veríssimo, Mario Prata, Dan Brown e Jostein Gaarder. Alguns outros que merecem ser citados também:

  • Memórias de uma Gueixa de Arthur Golden – uma história ótima que foi destroçada no filme. 
  • Pulp Fiction – o roteiro do filme de Quentin Tarantino. 
  • Snoopy de Charles Schulz – quatro livrinhos com tirinhas da turma do Snoopy...fofo! 
  • As Histórias Preferidas das Crianças Japonesas Vol 1 e 2 – edições bilíngues Português – Japonês. 
  • O Beijo no asfalto, Vestido de Noiva e A Vida como ela é – do ótimo Nelson Rodrigues. 
  • Dois livros de contos de Machado de Assis. 
  • Dois com contos de Lima Barreto. 
  • A Divina Comédia de Dante Alighieri – quando entrei no Google + e vi os círculos, lembrei desse livro. 
  • O que Einstein disse ao seu cozinheiro de R.L. Wolke – na verdade é do meu namorado, mas eu não quero devolver porque é muito legal. 
  • Magra e Poderosa de R.Freedman e K.Barnouin – o título original é mais legal Skinny Bitch. É sobre vegetarianismo, não sou mas leio sobre o assunto! 
  • Okinawa de José Yamashiro – conta a história da terrinha dos meus avós.
  • A Batalha do Apocalipse de Eduardo Spohr – comprei ano passado e ainda não li. Achei a primeira frase do livro muito tosca e não deu vontade de ler o resto: Há muitos e muitos anos, há tantos anos quanto o número de estrelas no céu, o paraíso celeste foi palco de um terrível levante. 
  • Não me abandone jamais de Kazuo Ishiguro – novinho, comprei hoje, li a primeira frase e parece ser muito bom. 
Tem mais livros, mas já cansei de ficar catalogando aqui!

E o que tem na sua estante?

Beijos e pipoca com queijo e salsicha para todos!

Estante da designer japonesa Sakura Adachi.



terça-feira, 9 de agosto de 2011

The Wonder Years


The Wonder Years – Anos Incríveis na adaptação para o português –  foi uma série americana que passou de 1988 até 1993 (nos EUA, aqui começou a passar lá por 90/ 91 se não me engano). Foi a primeira série que acompanhei do início até o fim.

Naquela época, pouco mais de 20 anos atrás (afff...), não havia a infernet para saber sobre os episódios, então lá estava eu sempre na frente da TV, assistindo pelo canal Multishow ou pela TV Cultura (como passava coisa boa...).

O personagem principal é Kevin Arnold (interpretado por Fred Savage). Ele vive nos EUA do final da década de 60/ começo de 70. É uma história simples, mas com uma riqueza que até hoje não vi em nenhuma outra série. Fatos históricos se misturam aos conflitos da adolescência em uma narrativa leve e envolvente.
Cada episódio é contado pelo Kevin já adulto, relembrando os fatos de sua juventude.

A trilha sonora é um capítulo à parte: SENSACIONAL. Mas justamente por causa dela, não foram lançadas versões para DVD devido a problemas com os direitos das músicas, que na época foram licenciadas somente para exibição em televisão. Uma pena...compraria sem pestanejar!

E olha só, para quem gosta de Friends (♥): o namorado da irmã do Kevin é interpretado por David Schwimmer, o Ross. E Giovanni Ribisi, que fez o irmão da Phoebe, é um dos melhores amigos de Kevin. Legal, né?

 - Mudando o assunto rapidinho: a atriz que fez a namorada do Kevin, Danica McKellar, virou doutora em Matemática e participou de um episódio de The Big Bang Theory!!

- Mudando o assunto rapidinho 2: o Matthew Perry, o Chandler de Friends, fez de um episódio de Barrados no Baile!!


A abertura dá até um arrepio por causa da música With a little help from my friends na versão de Joe Cocker:


Beijos nostálgicos para todos!




quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Para relaxar um pouco

Sempre ouço música antes de dormir. E não é em iPod, nem qualquer outro player de última geração. É em um do Paraguai bem furrequinha, só mudei o fone por um que reforce os sons graves...gosto de ouvir os tuns, tuns, tuns da música. Queria outro mais modernoso, mas sem esse treco de touch screen!! Quero com botõezinhos para apertar! Estando de olhos fechados, botõezinhos são mais práticos.

Mas quero falar do que ouço nessas horas para relaxar: chill out music. Isso aí surgiu em meados dos anos 90, quando algumas boates fizeram as chill rooms, que eram um lugarzinhos sem aquela barulheira toda, com músicas mais suaves e relaxantes. O estilo chill out  nada mais é do que música eletrônica mais calminha. Tem gente que fala que é um techno suave.

Um dos músicos que mais gosto é o Ryan Farish, americano, que já recebeu indicações para o Grammy.

Olha aqui algumas músicas dele:

Full Sail



Beautiful



Adoration – Não sei o porquê, mas quando ouço essa aqui, imagino um sábado de manhã, ensolarado, perto do Natal!



E essa aqui é Storm de Alexander Perls.


Beijos e xícaras de capuccino para todos!
Bota o fone no ouvido e relax!! 

terça-feira, 2 de agosto de 2011

E a bandeja?!

Sou uma frequentadora assídua de praças de alimentação de shoppings, gosto de ir principalmente para comer porcarias lá nas Girafinhas, no tio Ronald, no Metrôzinho (não me venha com chorumelas de que é saudável, aqueles molhos e aquele projeto de frango deles deve ter quilos de gordura trans), ou no Reizinho (esperando abrir no shopping novo). O que eu não gosto é ter de tirar bandeja alheia (para os assassinos da língua portuguesa: não é bandeija, tá?) da mesa onde quero sentar.

Não sei dos outros, mas a minha mãe me ensinou que depois de comer devemos limpar nossa sujeira. Acho uma p*** falta de educação deixar a sujeirada lá na mesa, como se fosse obrigação das tiazinhas levar tudo para lixeira. Vai cair o braço se fizer isso? Vai sujar as mãozinhas delicadas? Vai denegrir a imagem? VAI?!

Já vi um casal, que depois de se lambrecar com casquinhas de sorvete, largou os GUARDANAPOS sujos e amassados em cima da mesa! Achei isso cúmulo! Mas também já vi dois meninos aborrescentes, que depois de comer, jogaram todos os restos no lixo e levaram a bandeja de volta para a atendente do balcão!!! Pensei nisso como um sinal de que os seres humanos, bem como os Pókemons, podem evoluir.

Para facilitar a vida dos que pretendem iniciar nessa árdua tarefa de levar uma bandeja, segue um passo-a-passo DIY (Do IT Yourself – Faça Você Mesmo).

  1. Compre o seu lanche;
  2. Procure uma mesa livre;
  3. Sente se à mesa (não na mesa porque é falta de educação);
  4. Coma com uma velocidade de acordo com sua fome, e mastigue com a boca fechada;
  5. Limpe a boca com o guardanapo (e não na manga da sua camisa) após terminar sua refeição;
  6. Se quiser, pode ficar sentadinho mais um tempo para a comida baixar;
  7. Levante-se e pegue a bandeja do mesmo jeito que você pegou do balcão da lanchonete;
  8. Olhe para os lados e procure uma lixeira. Elas são mais ou menos assim: 
  
  1. Dirija-se até ela, caminhando com cuidado para não derrubar seu lixinho na cabeça das pessoas que estão sentadas;
  2. Ao estar frente-a-frente com a lixeira, não se desespere. Devagar, despeje seu lixinho dentro dela. Pode ser que você encontre uma situação mais complexa, onde existam DUAS lixeiras. Em uma delas vai estar escrito LATAS APENAS, ou seja, se você tomou alguma espécie de bebida acondicionada em uma latinha de alumínio é nessa lixeira específica que você deve jogá-la. O resto, jogue na outra;
  3. Há um lugar em cima da própria lixeira no qual você deve deixar sua bandeja.
  4. Pode ir embora agora.
Beijos e bandeja cheia de churros igual a do seu Madruga. 

Mas eu queria uma cor-de-rosa...